segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Diretor do DPT tenta explicar sobre liberação de corpo de parente de político em tempo recorde

O Coordenador do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana, Renato Lacerda (foto), foi procurado pelo repórter Denivaldo Costa para falar sobre a liberação de corpos carbonizados. Uma família denunciou que o corpo de um parente de político foi liberado em menos de dez dias, enquanto outros três corpos permanecem no órgão há quase três meses.

Segundo Lacerda, o corpo só é liberado após o resultado do exame de DNA comprovando o parentesco com a vítima, mas ele enfatizou que não existe tempo determinado pois depende do laudo do Departamento de Genética, em Salvador .

Questionado sobre o critério para a liberação, o coordenador do órgão, informou que enquanto o exame não chega, os corpos são guardados na geladeira do DPT. “ Nós fazemos todo o nosso trabalho aqui, como coleta de amostra das pessoas que se identificam como parentes, mas enquanto o laudo não vem, não se pode provar o parentesco, ’’finalizou Renato à reportagem.

Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa

Um comentário:

  1. Senhor Renato Lacerda nós familiares gostaríamos de saber qual foi o critério utilizado para a realização do exame de DNA dessa outra vítima de carbonização?
    Porque o exame dos três corpos do caso que envolve o Hercules está demorando tanto?
    Será que esse caso não vai andar? Como foi prometido por um policial civil que esteve aqui em nossa residência, nos ameaçando dizendo que se a policia se sentisse pressionada o caso andaria a passos de tartaruga?
    È preciso ser rico, magistrado ou político para que se tenha algum benefício?
    Desejamos essas e outras respostas aos nossos questionamentos.

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