Segundo informações, ela foi visitar seu primo, Flávio Lopes da Silva, que está preso na unidade penal. Segundo a polícia, ela pretendia entregar uma vassoura camuflada a Marcionílio de Jesus Santos, colega de cela do parente.
Um dos agentes informou que no presídio, existe um detector de aparelhos celulares e outros objetos, que é 100% eficaz na hora da revista. Quando a acusada foi revistada, o aparelho acusou a presença dos objetos eletrônicos
Na delegacia, foi lavrado um termo circunstanciado do delito, baseado no artigo 349 A, do Código Penal Brasileiro, que decreta uma pena de detenção de três meses a um ano. Como não existe flagrante para esse caso, a delegada plantonista Luciene Gurgia, foi obrigada a lavrar apenas o termo circunstanciado de ocorrência, que será encaminhado à justiça e posteriormente, Ana Cristina poderá ser condenada. Ela perdeu o direito de realizar visitas na unidade penal.
Apesar das constantes revistas, a polícia continua registrando flagrantes de mulheres tentando entrar na Casa de Detenção de Feira carregando celular nas partes íntimas e em outros lugares.
As informações são de Denivaldo Costa, com fotos do Blog Central de Polícia.
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