sábado, 27 de outubro de 2012

Corpo de lavradora jogada em cisterna permanece há dois meses no DPT

Há 60 dias, aproximadamente, familiares tentam sem êxito, a liberação do corpo de Clemilda Fraga da Silva, que se encontra no Departamento de Polícia Técnica  de Feira de Santana. A denúncia foi feita pelo vereador Luiz Augusto de Jesus - Lulinha.


Em discurso na Câmara, ele informou que a família de Clemilda está em desespero, uma vez que devido à burocracia, não consegue fazer o sepultamento da mulher, apesar de apresentar todos os documentos da vítima.
“Eu peço o apoio da imprensa e dos órgãos competentes do município de Feira de Santana para ajudar essa família”, cobrou Lulinha.

Após ser raptada, a senhora Clemilda, de 42 anos, foi encontrada morta, no dia 23 de agosto, em uma cisterna, no povoado Alto do Rosário, no distrito de Jaíba, zona rural de Feira de Santana. O assassino foi preso dias depois.


Renato Lacerda, coordenador do (DPT) alegou a reportagem da rádio Subáe, nesta quinta-feira (25), que na época, só podia liberar o corpo para sepultamento com apresentação de um documento de identificação, com foto e sem rasuras.
Parentes cederam material genético para comprovação da identidade da lavradora, mas o resultado do exame de DNA ainda não foi divulgado pelo IML de Salvador.

As informações são do Subáe Notícias e fotos do Blog Central de Polícia .

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