Em 2015, a unidade registrou o internamento de três vítimas de queimaduras, enquanto em 2016, esse número aumentou para seis. A principal causa do atendimento médico foi o uso indiscriminado e sem observar as indicações de segurança dos fogos de artifício. A unidade não informou se houve a necessidade de transferir algum paciente para uma unidade hospitalar com referência para atendimento de queimaduras.
Folha do Estado
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